No dia em que é comemorado o Dia do Irmão (5/9), os laços familiares se entrelaçam com as escolhas profissionais na RioSaúde. As histórias dos irmãos Nathan e Elaine e Cristiane e Fábio se destacam como exemplos de dedicação e apoio mútuo. Eles trabalham juntos na RioSaúde e compartilham mais do que um sobrenome: dividem a paixão por cuidar do próximo.
A história de Nathan Carvalho, de 29 anos, na saúde começou em um momento de incerteza. Desempregado, ele “caiu de paraquedas” na saúde durante a pandemia de Covid-19, atuando no hospital de campanha do Riocentro. Foi lá que ele se encantou pela área, um fascínio que o levou a iniciar a segunda graduação em Enfermagem. Sua entrada na RioSaúde, em 2020, como assistente administrativo, marcou o início de uma trajetória de crescimento que o levou a atuar em diferentes unidades, da UPA Cidade de Deus ao Hospital Ronaldo Gazolla, onde sua irmã, Elaine, viria a trabalhar anos depois.
Com Elaine de Carvalho da Silva, de 49 anos, o começo foi diferente, mas com um destino similar. Técnica em enfermagem, ela já era uma profissional experiente quando, em dezembro de 2024, ingressou na RioSaúde por meio de um edital enviado pelo irmão. “É uma viagem todos os dias, de São Gonçalo para o Hospital Ronaldo Gazolla, em Acari. Mas amo o que faço, e venho agradecendo a Deus no caminho, com um sorriso no rosto”, revela Elaine, que, mesmo com a rotina intensa, encontrou no CTI sua verdadeira paixão.
Para os irmãos Nathan e Elaine, trabalhar na mesma empresa é uma oportunidade única. “Dividimos experiências, aprendizados e trocamos informações. Isso fortalece ainda mais a nossa relação”, diz Nathan, hoje gerente de processos do NIR na UPA CDD.
Da cidade de Governador Valadares (MG), vieram os irmãos Cristiane Gomes Oliveira, de 47 anos, e Fábio Gomes Oliveira, de 44. Ambos pediatras, encontraram no Rio de Janeiro não só a medicina, mas também a chance de trabalhar lado a lado.
“Vim cursar medicina no Rio há 20 anos. Quando me formei, meu irmão veio e trilhou o mesmo caminho. Hoje, somos médicos e moramos na mesma cidade”, conta Cristiane. Fábio foi o primeiro a entrar na RioSaúde, na UPA Rocha Miranda. Cristiane ingressou logo depois. Inicialmente, seguiram caminhos diferentes. Cristiane foi para a UPA Cidade de Deus, engravidou e se afastou do trabalho, mas o destino se encarregou de uni-los novamente. “Voltei trabalhando com ele na UPA Madureira e depois fomos para a UPA Sepetiba”, explica.
Atualmente, Cristiane e Fábio dividem plantões em duas unidades sob gestão da RioSaúde: aos domingos em Madureira e às segundas-feiras em Sepetiba. A parceria é um dos pontos altos da relação. “É ótimo trabalhar com o meu irmão, pela cumplicidade. A gente se ajuda, discute casos de internação. Temos parceria, e isso é muito bom”, explica Cristiane, ressaltando a harmonia e o trabalho em equipe.
Os irmãos são motivo de orgulho para a família. “Eles sentem muito orgulho da gente e ficam felizes de trabalharmos juntos”, diz Cristiane. Ela recorda um Natal e Ano Novo que os dois estavam de plantão: “Pelo menos, tínhamos um ao outro e isso fez toda a diferença”.
Jornalista: Marcelle Corrêa
