A RioSaúde iniciou um processo pioneiro de Acreditação Internacional. O Hospital Municipal Ronaldo Gazolla e o CER Barra são as primeiras unidades hospitalares públicas da cidade a buscar a certificação pela metodologia Qmentum International, um modelo de excelência global para Redes de Atenção à Saúde.
O processo é voluntário e voltado à melhoria contínua e à sustentabilidade. Ele utiliza padrões desenvolvidos internacionalmente para orientar a revisão e a implementação de processos, com foco no aprimoramento do desempenho institucional. O Hospital Ronaldo Gazolla e o CER Barra iniciaram o percurso com a avaliação diagnóstica realizada em agosto deste ano, dentro do modelo Qmentum 360º, que identifica o nível de maturidade de cada instituição na rede (classificações Gold, Platinum e Diamond).
Segundo o presidente da RioSaúde, Roberto Rangel, a participação reafirma o compromisso inegociável da empresa com a excelência no cuidado e a segurança do paciente ao dar início a um processo pioneiro em hospitais públicos da cidade.

“A segurança e a qualidade não são apenas metas, mas valores estruturantes da nossa gestão. O maior desafio é garantir a capilarização eficaz das informações e o engajamento dos colaboradores, que são os guardiões das melhores práticas. Queremos reforçar o papel essencial de cada profissional na construção de um ambiente seguro, onde o cuidado é guiado por empatia e responsabilidade”, destaca Rangel.
Este marco é resultado direto do trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Qualidade (NQ) da RioSaúde. Sob a coordenação de Tatiana Melgaço, a área ampliou seu escopo para consolidar os pilares essenciais de segurança do paciente e qualidade no atendimento em todos os níveis da empresa, abrangendo a governança, o administrativo e as áreas assistenciais.
“Nosso processo visa garantir que o cuidado prestado nas unidades seja seguro, eficaz e de alta qualidade. O início da Acreditação Qmentum é a validação de que estamos alinhados às melhores práticas globais, reforçando o papel estratégico da área na gestão da saúde pública”, afirma Melgaço.
Jornalista: Marcelle Corrêa












